quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

contando história...

nosso processo de trabalho vai buscar suas formas de expressão muito além do teatro. podemos dizer, até, que este é nosso chão, nossa base.


é a partir do teatro que tudo se desenrola, mas em momento algum abrimos mão de ampliarmos nossos horizontes como artistas (imersos num ato de criação) e como pessoas (comprometidas com essa coisa chamada viver).


por isso utilizamos filmes, quadros, esculturas, poemas, fotos, músicas, danças, artes marciais, filosofia, mitologia, religião entre tantas outras coisas (tudo nas suas mais variadas formas!), para podermos construir um jeito de contar uma história.


e, não posso esconder, nem é o jeito certo e verdadeiro, pois não é único: é o nosso jeito, nesse momento. que pode/deve mudar a todo instante, com todas as formas, cores, sons e tons que a vida tiver pra oferecer e provocar em nossa arte.

por isso, estou colocando - como vamos fazer cada vez mais constante e variada - algumas de nossas referências. aproveite para dar uma olhada e, se for o caso, deslanche daí sua própria criação.


o menor é de escher, mosaico II, pra você pensar o que, afinal, está vendo. o maior é magritte, reprodução proibida, que é um belo exemplo de um verdadeiro auto-retrato!


divirta-se!

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

tudo tem começo, meio e fim. a ordem das coisas é que não precisa ser essa...


aí está, pessoal.

eis a postagem inicial deste blog que, espero, venha a ser uma ferramenta muito útil pra gente contar nossas histórias.
nas postagens seguintes vamos desnvolver os conceitos do que seja esse negócio no qual a gente se meteu e, de quebra, sirva pra mostrar pro mundo que contar história não é só chegar e sair falando - embora, pra história ficar gostosa de ouvir, ela deva dar essa impressão...
então, este é o começo. inicio a peleja deixando uma imagem de oroboros asteca procês.